
Amélie é uma das personagens mais carismáticas da história do cinema. E por causa disso se torna quase impossível não se comover e não simpatizar com os acontecimentos de sua vida, com suas ações e seu jeito único de perceber as coisas ao seu redor. Assim como também não tem como não deixar de ver um pouco de si próprio quando nos deparamos com os eventos da narrativa, com o sobe e desce dos acontecimentos, com as conquistas, com as tristezas e com os pequenos prazeres da vida.
Esteticamente falando, é uma obra muito bem trabalhada. Tem um tratamento fotográfico primoroso, as cenas são quase que completamente mergulhadas em uma tonalidade de verde que se tornou quase que uma marca registrada, e você acaba identificando qualquer cena do filme à léguas de distância. E outra que os efeitos especiais são tão simples que acabam chamando atenção justamente por essa simplicidade, em não fazer um grande alarde com exageros e apenas utilizar isso pra ressaltar e enfatizar as sensações expressas pelas personagens, seja em um batimento cardíaco mais acelerado, em um golpe de felicidade repentino no meio da rua ou no orgulho sentido por ter feito algo certo ou bem feito.
É um filme aparentemente biográfico, mas que se agarra a isso apenas pra falar de coisas inerentes a cada um de nós, das queixas e dos prazeres da vida, da simplicidade que pulsa o tempo todo no filme e que por ser algo tão comum se torna difícil explicar com palavras, bom mesmo é ver e compreender por si mesmo. É mais um daqueles que não requer qualquer explicação mais aprofundada, é algo feito pra ser visto e depois disso mudar sua forma de encarar o mundo e as pessoas a sua volta. Foca exatamente nas coisas pequenas e abre nossos olhos pro que antes não era percebido ou que então era negligenciado por causa da correria do dia a dia. É daqueles que realmente modifica o seu humor, lhe deixa com um sorrizão na cara, com um baita sentimento de nostalgia, feliz da vida e sem saber ao certo porquê.
Trailer:
Nota: 10,0
Esteticamente falando, é uma obra muito bem trabalhada. Tem um tratamento fotográfico primoroso, as cenas são quase que completamente mergulhadas em uma tonalidade de verde que se tornou quase que uma marca registrada, e você acaba identificando qualquer cena do filme à léguas de distância. E outra que os efeitos especiais são tão simples que acabam chamando atenção justamente por essa simplicidade, em não fazer um grande alarde com exageros e apenas utilizar isso pra ressaltar e enfatizar as sensações expressas pelas personagens, seja em um batimento cardíaco mais acelerado, em um golpe de felicidade repentino no meio da rua ou no orgulho sentido por ter feito algo certo ou bem feito.
É um filme aparentemente biográfico, mas que se agarra a isso apenas pra falar de coisas inerentes a cada um de nós, das queixas e dos prazeres da vida, da simplicidade que pulsa o tempo todo no filme e que por ser algo tão comum se torna difícil explicar com palavras, bom mesmo é ver e compreender por si mesmo. É mais um daqueles que não requer qualquer explicação mais aprofundada, é algo feito pra ser visto e depois disso mudar sua forma de encarar o mundo e as pessoas a sua volta. Foca exatamente nas coisas pequenas e abre nossos olhos pro que antes não era percebido ou que então era negligenciado por causa da correria do dia a dia. É daqueles que realmente modifica o seu humor, lhe deixa com um sorrizão na cara, com um baita sentimento de nostalgia, feliz da vida e sem saber ao certo porquê.
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